sexta-feira, 26 de junho de 2009

Grand Ages: Rome


Edição da Kalypso Media, Grand Ages:Rome é a continuação de Imperium Romanum, com um nome mudado. Depois do sucesso do primeiro jogo, a equipa decidiu apostar na mesma linha, mas dando-lhe um novo nome. Nasce assim Grand Ages, a etiqueta, de que o primeiro título é Rome. Esta aposta sugere uma decisão do marketing, dado que com esta identificação, que será mantida constante para futuros títulos, se cria uma imagem semelhante à que a equipa de Total Wars conseguiu com a sua série: uma unidade visual que subentende também uma unidade em termos de qualidade.

Num mercado onde este tipo de jogos assistiu a um declínio evidente, é bom sentir que ainda há quem apsota na diferença. E este Grand Ages:Rome é, pelo que a demo disponível permite apreciar, uma ambiciosa proposta que conseguirá não só revitalizar o mercado como, calcula-se, atrair novos jogadores para o género. É uma boa notícia no momento em que a Microsoft despede o estúdio responsável pela popular saga Age of Empires, sugerindo que há-de haver sempre continuadores para este tipo de propostas. E se a equipa da Ensemble Studios ressurgirá, porventura, noutras experiências do mesmo tipo, é bom assistir à chegada de sangue novo. Mesmo se a Haenimont Games não é exactamente uma novata nestas coisas. De facto, a equipa búlgara de meia centena de criadores tem um historial que remonta a 2000, sempre com títulos nesta área, desde o original Tzar:The burden of the Crown até aos títulos seguintes, Celtic Kings, Rising Kingdoms e as sequelas abordando diferentes conflitos baseados na História. Nove anos passados o seu qunhão de fama começa a surgir no horizonte, um indicador do percurso longo que um grupo tem de fazer, por vezes, para cimentar uma carreira.


Com Grand Ages:Rome atinge-se um patamar de imensa qualidade que facilmente colocará o título nos topos de escolhas dos jogadores interessados pelo género. A seu favor tem este Rome três aspectos importantes: excelência gráfica, simplicidade de interface e dinâmica exploração das opções para múltiplos jogadores. Para Stefan Marcinek, da Kalypso Media é o arranque de uma etiqueta exclusiva que será reconhecida internacionalmente pela sua qualidade."

Grand Ages:Rome é um jogo de construção de impérios para PC. O jogador veste o papel de um nobre romano em começo de carreira política e tem de saber evoluir lidando com figuras como Júlio César ou Octávio. A este nível o jogo não é muito distinto do que Age of Empires ou a série Caesar da Impressions, que por anos explorou o género com diferentes títulos, fizeram. Mas a supremacia gráfica atingida com recurso ao mais recente hardware, a aprendizagem olhando para os erros dos outros e os próprios tornam Rome numa experiência cativante, acessível e envolvente desde o primeiro momento. A demo contribui para prender o jogador, oferecendo-lhe tutoriais da construção de cidades e da gestão de batalhas mas largando-o depois num pedaço das campanhas disponíveis no jogo final.

Apostando numa personagem persistente, que evolui ao longo dos cenários, acumulando experiência, o jogo oferece uma campanha com uma vintena de mapas de cidades e regiões históricas. Figuras da História integradas na trama do jogo contribuem para uma "aprendizagem da História" através da experiência lúdica.

Além de uma imensa experiência solitária de jogo, Grand Ages:Rome oferece uma exploração online com vários modos: "Last Man Standing" é autoexplicativo, bem como "Defeat Last Barbarian" ou "King of the Hill". Em "All Monuments" é a vertente construtiva que entra em jogo, vencendo quem primeiro erguer determinados edifícios. Em "40.000 Denarii" triunfa quem primeiro encher os cofres com aquela quantia. O jogo oferece ainda um modo "all in one" que reúne todos os outros modos num só, para a experiência completa.

Sims 3


The Sims 3 é a continuação do mais famoso simulador de vida, desenvolvido pela Maxis. O primeiro título da série fez sucesso entre os mais diversos públicos por possibilitar o controle da vida dos personagens no jogo, os Sims, desde suas necessidades básicas, como comer e dormir, até seus empregos e relacionamentos.

A terceira edição do jogo deve manter a mesma fórmula de sucesso que consagrou a série, ao mesmo tempo em que expande as barreiras da franquia introduzindo novos elementos a jogabilidade e corrigindo alguns problemas do passado. Com gráficos melhorados, e muito mais possibilidades de personalização dos Sims, os fãs da série devem se surpreender com amais nova versão do simulador de vida real.

Nesta versão o jogo deixa de ser focado nas necessidades básicas dos personagens
, já que eles se tornam mais independentes, sendo capazes de comer, durmir e ir ao banheiro sozinhos. O grande destaque então passa a ser no destino de cada um dos seus Sims, já que tarefas mais importantes como relacionamentos, trabalho e família se tornam totalmente controladas pelo gamer, com uma grande variedade de possibilidades. A função de definir o visual e as roupas dos Sims também será ampliada, e todos os aspectos da personalidade e do comportamento do personagem estarão em voga.

Sem telas de loading
atrapalhando o desenrolar do jogo, seu Sim vai sair de casa e ir até a cidade, até a casa de outros personagens, mesmo que não jogáveis, ir trabalhar, encontrar os amigos, se divertir, ter filhos, se casar e muito mais. Sem a possibilidade de interagir com alienígenas, o jogo os substitui por fantasmas, que podem até mesmo ter filhos e serem controlados pelos jogadores.

Empire Earth III


Empire Earth III é um jogo de estratégia em tempo real (RTS) onde o objetivo é alcançar a supremacia global.

Este é a terceira versão da popular série Empire Earth. Como nas versões anteriores você poderá jogar com uma civilização, desde as eras pré-históricas até a era espacial, travando batalhas épicas pelo domínio do mundo.

O título apresenta várias simplificações em sua jogabilidade, mas mantém os aspectos que transformaram a série em uma referência no gênero.

Age Of Empires III


O terceiro jogo da série foi lançado com a promessa de continuar a saga iniciada com o primeiro Age of Empires. O primeiro jogo teve como tema a Antiguidade, o segundo a Idade Média e o terceiro trata da Era Moderna, com as Grandes Navegações e as colônias nas Américas.

A saga do Novo Mundo
Age of Empires III é um jogo que investiu pesadamente na parte gráfica. A idéia da Microsoft era criar um jogo luxuoso, com gráficos impressionantes e realistas. Muito foi investido nisso, e o jogo é realmente muito bonito, embora não tanto quanto foi aclamado por ai....
O game também trás algumas boas idéias em relação aos anteriores da série.
Uma grande idéia foram os povos nativos das Américas. Se, em meio ao jogo, você achar uma tribo nativa, você pode construir um posto de troca na aldeia, comprando soldados e tecnologia indígena, inca, asteca, maia entre outros nativos.
Outra ideia interessante é a da Metrópole, que governa sua colônia. Matar inimigos e explorar o mapa (ou descobrir uma trilha na floresta) lhe garante pontos de experiência. Com o tanto certo de experiência você pode mandar buscar na sua metrópole coisas diversas, como mercenários, reforços, comida, ouro, madeira....
A animação das unidades também foi bem feita. Agora elas não atacam as construções com espadas e lanças, mas sim jogando tochas nelas para incendia-las. Os heróis tem poderes especiais e as unidades são produzidas nos quartéis em grupos de cinco (exceto os construtores), o que agiliza o jogo e proporciona um exército muito maior

 
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